World Cup 2014: My world is about to stop as beautiful game starts

Bobby Moore
Got your wallchart up yet? I have. It’s on the fridge. I got it out of the Sunday papers. Beautifully produced and now just waiting for me to lovingly fill in.

It will take me on a journey of thrills and spills, shocks and surprises as the overblown, unwieldy charabanc we call the World Cup blots out the sun and dominates our lives for the next month.

Don’t expect me to complain, though. This is a man who has already used the chart to work out if he can get three games in on one day. A man who will even gorge himself on Iran versus Japan, like a punter going back for a fourth visit to the all-you-can-eat Chinese buffet.

I know it’s wrong. I know football has lost its soul, long ago sold out to rampant commercialism and corruption and that most of the people who inhabit its world are over-payed, peanut-brained narcissists. But I can’t help myself.

My inner seven-year-old comes out every four years and I willingly allow myself to get swept up in the lunacy, study the minutae of stadia, the heat, the tactics and the outfits of the fans. God, I even bought a packet of the Panini stickers the other day.

I’m English, but this has nothing to do with supporting that team. I’m long since over that. Sure, I’ll want them to win, but gone is the childlike hope that used to build, the self-denial that the players were anything other than lumpen hoofers who couldn’t trap a ball from six yards let alone pass it.

I lost the faith back in 1970. Things were a lot simpler then and football was more magical. For a start, you could only see it live once every four years at the World Cup, not every second of every minute of every day like you can now. It was a thing of mystery, something you had to anticipate, a real event.

I remember the thrill of collecting the Esso World Cup coins (it was the only petrol station my Dad was allowed to go to) and the sheer joy of the Shredded Wheat World Cup book (cut out the coupon from five boxes) dropping on the doormat. And in 1970 England had a really good team, even better than the winning 11 of four years earlier (stop groaning at the back. I had to mention it).

My Dad and I watched every game. England played in that lovely red shirt and progressed smoothly. They were magnificent, even in defeat by Brazil. Such elegance from Bobby Moore and then, in the shirt swap with Pele, such grace.

And then the terrible quarter-final defeat to West Germany 3-2 in extra time and after being up 2-0. Seven-year-old me was bereft (I still can’t say the word Bonetti) and yet even then a little of me hardened, anticipating the whatever number “years of hurt” it’s been since.

I would never feel that way again. Now it’s anorak me. Just wanting to watch great clashes of what is still, when played right, the beautiful game.

So the world will stop for the next month, the answer phone will be on and the curtains drawn. I will emerge later, like a Japanese soldier from the jungle, unaware the war is over, wild-eyed, unshaven and certainly none the wiser.

Reportagem de: 10.09.2014

Disponível em:
http://www.belfasttelegraph.co.uk/opinion/columnists/mike-gilson/world-cup-2014-my-world-is-about-to-stop-as-beautiful-game-starts-30343801.html?

Perto do fechamento do mercado, é baixa a procura por brasileiros da Copa

Valores Brasileiros
É comum quando uma seleção disputa a Copa do Mundo e fica bem posicionada, ou surpreende com boa campanha, ter os seus principais jogadores valorizados. Em condições normais, a quarta colocação deveria colocar em evidência os 23 atletas inscritos. Mas não é bem isso que acontece com o Brasil a três dias do fim da janela de transferências no principal mercado, o europeu. Após as derrotas para Alemanha (7 a 1) e Holanda (3 a 0), na reta final, apenas o goleiro Julio César conseguiu uma boa mudança. Deixou a reserva no Queens Park Rangers para disputar posição, de fato, com Arthur Moraes no Benfica.
O goleiro, que não seria aproveitado por Harry Redknapp no QPR, assinou vínculo com os Encarnados por duas temporadas. De acordo com a Pluri Consultória, Julio César saiu do torneio com uma desvalorização de 15,6%. Mas a ida para o Benfica demonstrou o contrário. Quem também se valorizou no mercado foi David Luiz. Porém, o negócio foi sacramentado antes do Mundial no Brasil. O defensor deixou o Chelsea para atuar no Paris Saint-Germain, que desembolsou cerca de R$ 180 milhões.

– Estou muito feliz. O Benfica tem muito respeito internacional. Depois, já joguei no Brasil, Itália, Inglaterra e faltava jogar em Portugal. Era um namoro antigo. Isso despertou algo dentro de mim e pensei por que não? Deu tudo certo e agora quero agradecer às pessoas envolvidas. Espero tentar corresponder às expectativas – afirmou Júlio César, em entrevista à Benfica TV.
Os outros 21 jogadores chamados por Luiz Felipe Scolari seguiram em seus clubes. Os mais velhos, com poucas chances de retornarem à Seleção, como Dante, Fred e Daniel Alves, também apresentaram desvalorização de acordo com o estudo. O atacante do Fluminense, que chegou a ser cotado para o Milan, foi quem mais saiu chamuscado do torneio. Caiu 15,9% no mercado. O defensor do Bayern de Munique, cuja queda foi de 12,8% segundo a Pluri, viu seu clube contratar o marroquino Benatia, do Roma, e certamente perderá espaço.

Na Espanha, Daniel Alves viveu situação inusitada. Foi colocado à disposição e chegou a ser cotado como moeda de troca em transações pretendidas pelo Barcelona. Porém, seguiu no clube. Na atual temporada, ele terá a concorrência de Montoya, revelado nas categorias de base do time catalão, além do ex-são-paulino Douglas, contratado nesta semana. Marcelo permaneceu no Real Madrid, mas vai conviver com o rodízio imposto por Carlo Ancelotti e ficará no banco do português Fábio Coentrão em alguns jogos.

Neymar Barça
Neymar saiu ileso da Copa. Além de ter sido o destaque do Brasil, com quatro gols, o jogador, que sofreu fratura na vértebra no duelo contra a Colômbia nas quartas de final, não participou da goleada sofrida para a Alemanha por 7 a 1, na semifinal do torneio, e da derrota por 3 a 0 para a Holanda, na decisão do terceiro lugar.

Na Inglaterra, os jogadores do Chelsea seguiram em alta com José Mourinho e no mercado de transferências. Ramires, Oscar e Willian estão sempre entre os titulares. Porém, outro nome que atua no futebol inglês vai precisar superar o péssimo rendimento na Copa para voltar aos holofotes. Contratado pelo Tottenham antes da Copa das Confederações do ano passado, o volante Paulinho não vinha sendo aproveitado pelo técnico Mauricio Pochettino, mas começa a esboçar uma volta por cima. Nesta quinta-feira, fez um gol e deu uma assistência na vitória sobre o AEL Limassol, pela Liga Europa.
E Bernard? Destaque do Atlético-MG na conquista da Libertadores, o jogador já não vinha tendo muitas chances no Shakhtar Donetsk quando foi chamado para a Copa. Ganhou a vaga de Lucas, do PSG, durante a Copa das Confederações, mas não foi bem no Mundial. O que agravou a situação do jogador foi o fato de não ter se reapresentado no clube ucraniano logo após o período de férias. Aos 21 anos, ele alegou estar com medo da situação de conflito no país e só retornou oito dias depois do previsto, chegando a se desentender publicamente com o treinador da equipe por meio de entrevistas e postagens em redes sociais. Seu nome foi especulado em algumas negociações, entre elas com o Arsenal. Mas, até agora, nada foi concretizado.

A queda traumática na Copa refletiu na primeira convocação de Dunga. Dos 23 atletas que foram chamados por Felipão, apenas dez retornaram com o novo comandante. Dos mais veteranos, só Maicon, de 33 anos, e Jefferson, de 31 anos, foram lembrados pelo treinador. Enquanto o jogador do Roma permaneceu na equipe para a atual temporada, o camisa 1 do Botafogo chegou a ser cogitado no Benfica antes do acerto dos Encarnados com Julio César. Em 2018, o lateral-direito terá 36 anos e o goleiro, 35.
– Não tenho muito como avaliar isso no momento. Mas os nossos jogadores sempre são muito requisitados pelos clubes europeus – desconversou o novo diretor de seleções da CBF, Gilmar Rinaldi.
Neste domingo, a delegação começa a se apresentar em Miami, nos Estados Unidos, para o primeiro compromisso pós-Copa, dia 5, contra a Colômbia.

Reportagem de: 19.08.2014

Disponível em:
http://globoesporte.globo.com/futebol/selecao-brasileira/noticia/2014/08/com-o-fim-da-janela-na-2-lista-do-brasil-na-copa-tem-baixa-procura.html

Camisa que Zúñiga vestia quando lesionou Neymar é leiloada em site

Camisa Zuniga
O “Bazar Sports”, site que é ligado ao jogador Deco, e que negocia peças de uniforme originais, vestidas por jogadores durante partidas oficiais, está leiloando uma peça no mínimo curiosa. Na última quinta-feira, dia 7, se iniciou um leilão no valor inicial de 500 dólares (algo em torno a R$1500), Camilo Zúñiga vestiu quando deu a joelhada que tirou Neymar da Copa. Além da blusa do lateral colombiano o site também oferece o uniforme vestido por Thiago Silva na vitória de 4 a 1 sobre Camarões, entre outras peças originais.
O leilão ainda tem mais dez dias pela frente. Será que o jogador inglês, Joey Barton, um dos maiores críticos de Neymar e de seu futebol, fará um lance?

Reportagem de: 15.08.2014

Disponível em:
http://globoesporte.globo.com/futebol/copa-do-mundo/noticia/2014/08/camisa-que-zuniga-vestia-quando-lesionou-neymar-e-leiloada-em-site.html

Últimas duas semanas para colecionar o álbum da Copa do Mundo!

Album Copa do Mundo
A Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014 pode ter acabado há um mês, mas não se pode dizer o mesmo da paixão pelo torneio, que muitos consideraram o melhor de todos os tempos. Prova fiel desse entusiasmo é a constante interação mantida no Álbum de Figurinhas Virtual da Panini, que se encerra no próximo dia 31 de agosto.

É isso mesmo! A versão on-line do álbum do Brasil 2014, com quase três milhões de colecionadores (contra 1,4 milhão da África do Sul 2010) está se aproximando do fim e você terá que se apressar se quiser concorrer a prêmios exclusivos. Faltam apenas duas semanas!

O Álbum de Figurinhas Virtual da Panini, lançado em 15 de abril deste ano, cativou o mundo inteiro, com uma infinidade de torcedores abrindo mais de 189 milhões de envelopes e trocando nada menos que 250 milhões de cromos entre si.

E você, completou seu álbum? Conseguirá as últimas figurinhas nos próximos dias? Então, terá a possibilidade de participar do sorteio para, quem sabe, ganhar um dos 50 prêmios principais ou um dos 200 prêmios de consolação. Não perca tempo! Você pode completar seu álbum nas duas versões disponíveis: tanto no FIFA.com como no aplicativo desenvolvido especialmente para dispositivos móveis e tablets.

Prêmios
Os prêmios principais são versões de luxo, encadernadas em capa dura, do Álbum de Figurinhas Virtual Panini da Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014, enquanto os prêmios de consolação são códigos grátis para baixar um conjunto de 10 figurinhas MyPanini da Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014.

Reportagem de: 12.08.2014

Disponível em:
http://pt.fifa.com/worldcup/news/y=2014/m=8/news=ultimas-dos-semanas-para-coleccionar-2419614-2419658.html

Ocupação dos hotéis às vésperas e nos dias de jogos foi de 77% na Copa do Mundo

Hotel da Fifa
No confronto entre Brasil x Colômbia, pelas quartas de final, a lotação hoteleira de Fortaleza alcançou 97%

Segundo estudo realizado pelo Fohb (Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil), a taxa de ocupação dos hotéis das 12 cidades-sede da Copa do Mundo ficou em 77% às vésperas e em dias de jogos do torneio. Em dez capitais, o índice foi superior a 82%, sendo que o Rio de Janeiro e Recife lideram o ranking com 92%, seguidos por Cuiabá (90%), Belo Horizonte e Natal, ambas com 85%.

“A Copa do Mundo permitiu que o Brasil tivesse mais um período de alta temporada em 2014, o que movimentou toda a cadeia produtiva do turismo nacional, gerando emprego e renda para todo o país”, comemorou o presidente da Embratur (Instituto Brasileiro de Turismo), Vicente Neto.

Fortaleza foi a cidade que registrou a maior procura à véspera e no dia de um jogo específico. No confronto entre Brasil x Colômbia, pelas quartas de final, a lotação dos hotéis da cidade alcançou 97%. Já o Rio de Janeiro, chegou a 96% dos quartos ocupados na partida Espanha x Chile. Recife também registrou uma taxa elevada de utilização dos hotéis na disputa entre Estados Unidos x Alemanha, com 95%.

Se for levado em consideração todo o período de realização da Copa do Mundo (entre os dias 12 de junho e 13 de julho) e não apenas às vésperas e os dias dos jogos, a média de ocupação dos hotéis em todas as cidades-sedes foi de 61%. As capitais com as maiores taxas foram o Rio de Janeiro com 87%, Fortaleza com 72%, além de Brasília e Recife, ambos com 68%.

Comparação entre Copas

O estudo do Fohb também faz uma comparação da ocupação hoteleira durante a Copa realizada no Brasil com as edições anteriores, que aconteceram na Alemanha (2006) e na África do Sul (2010). Às vésperas e nos dias das oitavas de final, a ocupação dos hotéis brasileiros superou a taxa alcançada nos outros países.

“O mesmo aconteceu nas quartas de final, quando os quartos de hotéis no país tiveram cerca de 85% de utilização, enquanto na Alemanha e na África do sul a procura chegou a aproximadamente 70%”, comentou o presidente da Embratur.

Na final do Mundial de 2014, a ocupação também foi recorde se comparada com edições anteriores. Enquanto mais de 90% das unidades hoteleiras estavam com hóspedes um dia antes e na data dos jogos, a Alemanha registrou 60%.

Reportagem de: 07.08.2014

Disponível em:
http://www.copa2014.gov.br/pt-br/noticia/ocupacao-dos-hoteis-vesperas-e-nos-dias-de-jogos-foi-de-77-na-copa-do-mundo

Clubes investem pesado nos destaques da Copa do Mundo

James Rodriguez
Como você já sabe, o FIFA.com acompanha os movimentos do mercado da bola e faz um resumo periódico das principais transferências. Bem-vindo ao nosso mais recente boletim!

O grande salto
Para um clube recém-criado que busca notoriedade, nada melhor do que contratar um jogador de renome e ainda em boa fase. Foi o que fez o New York City FC, que ainda não disputou uma única partida profissional e até agora conta apenas com cinco jogadores no elenco, mas causou rebuliço do outro lado do Atlântico ao adquirir o inglês Frank Lampard para sua estreia na Major League Soccer em 2015. Aos 36 anos, o maior artilheiro da história do Chelsea vai encarar um novo desafio na liga americana, que terá o privilégio de vê-lo jogar ao lado do campeão mundial pela Espanha David Villa.

O efeito Copa do Mundo
A Copa do Mundo da FIFA 2014 pode ter sido a última experiência de Lampard na seleção, mas também foi um trampolim para vários jogadores, que ganharam novos contratos na esteira de suas atuações no Brasil. Com efeito, o vice-campeão mundial com a Argentina José Maria Basanta trocou o Monterrey pela Fiorentina, enquanto o equatoriano Jefferson Montero saiu do Morelia para assinar com o Swansea City. O goleiro colombiano David Ospina, por sua vez, encerrou um ciclo de seis temporadas no Nice para defender as cores do Arsenal. Além disso, o zagueiro holandês Stefan De Vrij foi do Feyenoord para a Lazio, e o atacante ganês Jordan Ayew deixou o Lorient na esperança de ter mais tempo de jogo no Olympique de Marselha. Já o centroavante belga Romelu Lukaku, que havia sido emprestado pelo Chelsea ao Everton na temporada passada, permanecerá no Goodison Park, após a equipe da cidade de Liverpool ter desembolsado nada menos que 35 milhões de euros na transferência mais cara de sua história. Por fim, o promissor Antoine Griezmann, que em certos momentos fez os franceses se esquecerem da ausência de Franck Ribéry no Brasil, deu um importante salto na Espanha ao deixar a Real Sociedad e se transferir para o atual campeão, Atlético de Madri. No clube da capital, ele terá a missão de substituir Diego Costa, que partiu ao Chelsea.

O número
5 – Os jogadores importantes que o Southampton já viu ir embora desde a abertura do mercado de transferências. Após uma excelente temporada 2013/14, concluída com a oitava colocação no Campeonato Inglês, o clube pagou o preço do sucesso, perdendo seus principais nomes para as grandes potências do país: Dejan Lovren, Adam Lallana e Rickie Lambert foram para o Liverpool; Luke Shaw, para o Manchester United; e Calum Chambers, para o Arsenal. É compreensível que o novo técnico, Ronald Koeman, queira ao menos manter Morgan Schneiderlin e Jay Rodriguez, também muito cobiçados.

Rodando o mundo
Por onde quer que o grego Theofanis Gekas passe, as defesas adversárias sofrem. Já são quase 16 anos exibindo um faro de gol invejável em praticamente todos os gramados da Europa. Aos 34, ele já defendeu 12 clubes diferentes. Sua mais recente transferência o leva agora do Konyaspor para o Akhisar Belediyespor, equipe que já havia defendido em 2013. Desde o início da carreira com a camisa do Larissa, em 1998, o autor de 24 gols em 76 jogos pela seleção helênica já atuou na Grécia (Larissa, Khallitea, Panathinaikos), na Alemanha (Bochum, Bayer Leverkusen, Hertha Berlim, Frankfurt), na Inglaterra (Portsmouth), na Espanha (Levante) e na Turquia (Samsunspor, Akhisar Belediyespor e Konyaspor).

Caminho de volta
Dois anos após ter sido o herói da conquista do Chelsea na UEFA Champions League, Didier Drogba está de volta ao Stamford Bridge. De lá para cá, o marfinense defendeu o Shanghai Shenhua e o Galatasaray. “É incrível estar de volta, a sensação é excelente”, afirmou o atacante, que vestiu o uniforme dos Blues entre 2004 e 2012. Outro regresso marcante foi o do americano DaMarcus Beasley, que voltará a disputar a MLS após dez anos de experiência no exterior. Sua saída do Chicago Fire em 2004 o levou para Holanda, Inglaterra, Escócia, Alemanha e, recentemente, México, onde jogou pelo Puebla. A título de curiosidade, Beasley deixou a MLS como atacante e agora volta como defensor do Houston Dynamo. Por fim, destacamos a trajetória do paraguaio Nelson Valdéz, cuja carreira no exterior começou na Alemanha, com passagens brilhantes pelo Werder Bremen e pelo Borussia Dortmund entre 2002 e 2010. Após breves experiências na Espanha, na Rússia, nos Emirados Árabes Unidos e, recentemente, na Grécia com o Olympiakos, ele retornou à Bundesliga para atuar pelo Frankfurt.

Fique de olho
Grande surpresa da convocação da Bélgica de Marc Wilmots para a disputa do Brasil 2014, o jovem Divock Origi foi um dos protagonistas da boa campanha dos Diabos Vermelhos, que caíram nas quartas de final diante da Argentina. Ele aproveitou o torneio para seduzir os dirigentes do Liverpool, que trataram de comprá-lo junto ao Lille. Como tem apenas 19 anos, porém, ele permanecerá por mais uma temporada no Campeonato Francês, emprestado pelos Reds ao clube que o revelou.

Reportagem de: 02.08.2014

Disponível em:
http://pt.fifa.com/world-match-centre/news/newsid/241/409/9/

Protagonistas da Copa do Mundo têm valorização acima de qualquer projeção

James Rodriguez
Os protagonistas da Copa do Mundo se valorizaram mais do que o previsto em projeções financeiras. Os jogadores que mudaram de time após brilhar no Mundial foram negociados por valores muito superiores ao de suas transações anteriores, superando cálculos hipotéticos feito por especialistas com base no desempenho no Brasil.

O principal caso é o do artilheiro da Copa do Mundo, o colombiano James Rodriguez, apresentado pelo Real Madrid nesta terça-feira. Para tirá-lo do Monaco, o clube espanhol pagou 84 milhões de euros (cerca de R$ 256 milhões), de acordo com o site Transfermarkt, especializado em finanças do futebol. Há um ano, o time francês havia pagado por ele 47 milhões de euros (R$ 143 milhões) ao Porto.

A Pluri Consultoria, especializada em negócios do futebol, previa uma valorização de 44% para James após a Copa do Mundo, a maior entre todos os jogadores que vieram ao Brasil. O cálculo, agora, mostra-se modesto. A venda dele ao Real Madrid, na verdade, representa uma variação real de 78,7%.

O maior rival do Real Madrid também se reforçou com jogadores que se destacaram na Copa do Mundo. O principal deles é o uruguaio Luis Suárez, um dos principais personagens da Copa, apesar de ter entrado em campo apenas duas vezes. Na estreia ante a Costa Rica, ficou no banco porque se recuperava de uma cirurgia no joelho. Estreou contra a Inglaterra, com dois gols na vitória por 2 a 1, depois passou em branco no triunfo por 1 a 0 diante da Itália.

Naquele jogo, foi o responsável por uma das cenas mais marcantes do Mundial ao morder o ombro do zagueiro Chiellini. A ação resultou em uma punição severa da Fifa, que o baniu do futebol por quatro meses. Por isso, Suárez não só encerrou ali sua participação como entrou na lista de atletas desvalorizados com a Copa, avaliado pela Pluri em 56,5 milhões de euros (R$ 172 milhões).

A mordida, porém, não entrou na conta do Barcelona, que pagou 85 milhões de euros (R$ 259 milhões) ao Liverpool para contar com os serviços do atacante. Em janeiro de 2011, o clube inglês havia pagado quase um terço disso para tirar o uruguaio do Ajax: 27,8 milhões de euros (R$ 84,71 milhões).

Capitão da seleção chilena, o goleiro Claudio Bravo também se transferiu para o Barcelona, num negócio de 12,5 milhões de euros (R$ 38 milhões). O valor é mais de dez vezes superior ao que foi pago pela Real Sociedad, seu clube anterior, em 2006, quando o comprou do Colo-Colo por 1,2 milhões de euros (R$ 3,7 milhões).

Outra novidade no meio-campo do Real Madrid para a próxima temporada é o alemão Toni Kroos, contratado do Bayern de Munique por 31,5 milhões de euros (R$ 96 milhões). Kroos estava no clube alemão desde 2006, quando tinha 16 anos e ainda não tinha se profissionalizado. Saiu da base do Hansa Rostock por 2,4 milhões de euros (R$ 7,3 milhões), 13 vezes a menos que o valor atual.

Tais transações acabam por influenciar no comportamento de clubes que ainda contam com outros personagens importantes da Copa, cada vez mais assediados. A Juventus, por exemplo, tem visto o meio-campista Paul Pogba despertar o interesse de outros clubes do continente. Eleito o melhor jogador jovem do Mundial, o francês chegou de graça em 2012 ao time italiano, que já anunciou não aceitar vendê-lo por menos de 75 milhões de euros (R$ 228,5 milhões).

Reportagem de: 25.07.2014

Disponível em:
http://esporte.ig.com.br/futebol/2014-07-24/protagonistas-da-copa-sao-negociados-por-valores-maiores-do-que-os-projetados.html

Simpatia e sucesso levaram Alemanha a vender 2 milhões de camisas no Brasil

Alemanha Turistas
Os torcedores se vestiram de Copa do Mundo no último mês. As fábricas de material esportivo tiveram resultados acima do esperado e não foi só a seleção brasileira que ajudou a aumentar o faturamento. O desempenho em campo contribuiu e, somente da Alemanha, foram 2 milhões de unidades vendidas durante o Mundial de acordo com a Adidas. Imitando o resultado dos gramados, a Argentina aparece na sequência: 1 milhão de camisas negociadas.

A Nike não divulga os dados de vendas, mas o ranking da Centauro, uma das maiores varejistas de camisas de seleções do país, aponta que o Brasil foi a preferida dos clientes. Ela aaprece justamente na frente da Alemanha. Mas o total de unidades comercializadas não foi fornecido.

Questionada sobre qual modelo surpreendeu pela procura dos clientes, a Centauro responde a Alemanha mais uma vez. A assessoria de imprensa da rede informou que a versão rubro-negra, que ficou conhecida com Flalemanha, saiu bastante principalmente nas cidades onde os campeões da Copa jogaram.

Outro destaque foram os vizinhos colombianos. A Adidas revelou que foram comercializadas 900 mil camisas. De acordo com a Centauro, a procura aumentou com o avanço da seleção até as quartas de final. Ter o artilheiro do Mundial, James Rodríguez, também contribuiu.

Sobre sua linha, a Nike limitou-se a informar que, de cada 10 camisas vendidas, sete levavam o nome de Neymar nas costas. A empresa acrescentou que na sequência os modelos mais vendidos foram de Portugal, Holanda, França e Inglaterra.

Zebra da Copa, a Costa Rica foi uma grata surpresa para a Lotto. O desempenho do time fez a procura aumentar 20 vezes. Durante o Mundial, a Agência de Notícias Reuters publicou que a empresa estava com dificuldades de atender todos os pedidos.

Mas não foram somente as camisas que pegaram carona na Copa. A Centauro informou que aumentou muito a procura pelos modelos de chuteira usados por Neymar, Messi e Cristiano Ronaldo.

Mesmo com as vendas em alta, quem deixou para comprar camisas depois da final vai pagar menos ou escolher versões atualizadas. Esta última opção serve somente para a Alemanha: as camisas com quatro estrelas já estão disponíveis nas lojas. Os consumidores que gostam de uma promoção podem escolher modelos de seleções de renome.

A Centauro oferece a versão mais barata da camisa da seleção brasileira por R$ 149,90 (-35%). O modelo da Itália sai por R$ 149,90 (-25%) e o da Espanha, R$ 119,90 (-40%). Os preços são válidos na internet e podem sofrer alteração nas lojas.

Reportagem de: 20.07.2014

Disponível em:
http://copadomundo.uol.com.br/noticias/redacao/2014/07/20/simpatia-e-sucesso-levam-alemanha-a-vender-2-milhoes-de-camisas-no-brasil.htm

171, 35,6 milhões, 1 bilhão: Números que fizeram a Copa

Legado Copa
Depois de um mês intenso de jogos, torcidas, gols e a dolorida decepção pela goleada brasileira na semifinal, o Brasil se despede de sua Copa do Mundo.

A BBC Brasil levantou alguns números que dão a dimensão do Mundial, dentro e fora dos 12 estádios-sede do evento:

3.429.873

É o público somado das 64 partidas da Copa. A melhor média de público ficou com a finalista Argentina (63.647) e a pior, com a Itália (39.930).
A soma, feita a partir dos relatórios oficiais de cada partida, é superior ao público da Copa da África do Sul (3,178 milhões) e ao da Copa alemã (3,359 milhões).
Só não superou o público da Copa de 1994, nos EUA, que recebeu 3,587 milhões de pessoas nos estádios.

4.157

É, segundo as estatísticas da Fifa, o número de passes completados pela Alemanha, o que representa 82% de seus passes totais – fazendo da seleção alemã a campeã também nesse quesito nesta Copa, com seu estilo de jogo baseado em muita corrida em campo e muitas trocas de passe.
O Brasil completou cerca de 1,5 mil passes a menos que a equipe campeã do Mundial.

171

É o número de gols marcados nesta Copa brasileira – com a ajuda do gol de Götze, na final no Maracanã, e de 7 outros gols alemães contra o Brasil -, igualando a marca da Copa de 1998. Em comparação, foram 145 na África do Sul e 147 na Alemanha. Destaque curioso: do ponto de vista estatístico, quem melhor aproveitou seu tempo em campo foi o meio-campista americano Julian Green, que jogou apenas 13 minutos, mas marcou seu gol.

8

Este dói na lembrança: é o maior número de gols em uma partida desta Copa, justamente o 7 a 1 sofrido pelo Brasil nas mãos da Alemanha, na semifinal.
O consolo para o Brasil é que a seleção não sofreu a maior goleada da história das Copas: esta aconteceu na Copa de 1982, quando a Hungria fez 10 a 1 em El Salvador.

129

É o número de jogadores que foram convocados, treinaram, mas… só viram a ação de longe, no banco de reservas. Não entraram em campo. A maioria são goleiros reservas: 54 dos convocados não jogaram. Esses jogadores que não entraram em campo representam cerca de 17% do total de jogadores convocados ao Mundial.

40

É o número de tempos (regulamentares) em que não houve gols nesta Copa, apesar da grande quantidade de gols do Mundial. A maioria desses tempos foi na primeira fase do torneio: 24. Claro que muitos desses períodos sem gols não provocaram bocejos: a final Alemanha x Argentina foi emocionante apesar da ausência de gols no tempo regulamentar.

22

É o número de jogos em que uma equipe perdeu a partida apesar de ter tido a maior posse de bola. Isso ocorreu em mais de um terço dos 64 jogos do Mundial, portanto.
O Brasil, por exemplo, teve mais posse de bola contra Alemanha e Holanda, apesar de ter perdido de ambos. A Espanha também teve 58% da posse em seu primeiro jogo, quando perdeu de 5 a 1 para os holandeses.

7

É a quantidade de cartões vermelhos distribuídos na Copa 2014 – número bem inferior aos das Copas anteriores (foram 17 na África do Sul e 28 na Alemanha).
As equipes que tiveram jogadores expulsos foram Uruguai, Bélgica, Equador, Camarões, Croácia, Itália e Portugal.

4

É o número de vezes consecutivas em que a campeã Alemanha fica no “top 4” de uma Copa – um recorde.
E Klose, além de ser o maior goleador em Copas (com 16 gols), é também o único jogador a ficar no top 4 quatro vezes seguidas.

9

É o triste registro do número de operários que morreram durante a construção dos estádios da Copa do Mundo brasileira. É importante registrar, também, que duas pessoas morreram na queda de um viaduto em Belo Horizonte durante o Mundial.

50%

É a porcentagem estimada das obras de mobilidade urbana e de aeroportos que ficaram prontas a tempo do início da Copa nas cidades-sede, segundo diferentes projeções. Muitas obras foram entregues incompletas.

140 mil

É o público, entre maio e 10 de julho, do Museu do Futebol, um dos principais pontos turísticos de São Paulo durante a Copa. Segundo o museu, 40% deles eram estrangeiros.
Só em junho foram 62 mil visitantes – mais do dobro do público recebido em junho de 2013.

700 mil

É o número de estrangeiros que entraram no país somente no mês de junho, segundo o governo (a expectativa inicial de turistas era de 600 mil). Os países que mais enviaram turistas foram a Argentina, os EUA e o Chile. A estadia média foi de 8,2 dias.

200 milhões

É a quantia, em reais, que a chamada “máfia dos ingressos” obtinha em cada Copa do Mundo com a venda irregular de entradas para os jogos, segundo inquérito da polícia civil do Rio de Janeiro, que investiga o caso. Quando o esquema foi descoberto, os envolvidos negociavam ingressos para jogos do Brasil por até R$ 7 mil, e os preços de ingressos para a final atingiam até R$ 35 mil. Os ingressos seriam dados a ONGs ou oferecidos como cortesia a jogadores e federações.

35,6 milhões

É o número de tuítes durante a (dolorosa, para brasileiros) partida entre Brasil e Alemanha, na semifinal – o jogo mais comentado na rede social. Foi também o jogo com o maior número de tuítes por minuto: 580.166, no gol de Sami Khedira. No total, o Twitter contabilizou 672 milhões de tuítes relacionados à Copa durante o evento.

1 bilhão

É o número de posts, curtidas e comentários a respeito da Copa no Facebook, apenas na primeira metade do torneio. A Copa 2014 se tornou o evento esportivo mais comentado da história da rede social em sua década de existência. “As pessoas estão tendo conversas no Facebook a respeito do que assistem em uma escala sem precedentes”, disse na época à agência de notícias Reuters o diretor de parcerias da rede social, Nick Grudin.

2 bilhões

É o número estimado de buscas no Google relacionadas à Copa do Mundo durante o evento. Neymar, Cristiano Ronaldo e Messi estiveram entre os mais buscados.

Reportagem de: 15.07.2014

Disponível em:
http://copadomundo.uol.com.br/noticias/bbc/2014/07/15/171-356-milhoes-1-bilhao-numeros-que-fizeram-a-copa.htm

Copa do Mundo valoriza jogadores no mercado da bola; veja lista

Joel Campbell
A Copa do Mundo pode ser comemorada não só pelos alemães, tetracampeões no Brasil, mas também por muitos jogadores, que deixam a competição valorizados no mercado da bola. Surpresas, revelações e até goleiros estão entre os atletas cujo valor de mercado mais aumentou após a competição.

Um levantamento feito pela empresa de consultoria esportiva Pluri aponta os 20 jogadores que saem mais valorizados da Copa do Mundo, todos eles com ganhos acima de 25%. Chama a atenção a presença de sete nomes com valorização de mais de 20 milhões de euros e de quatro goleiros na lista.

1º Joel Campbell (Costa Rica) – R$ 26,7 milhões, alta de 70,2%
2º Enner Valencia (Equador) – R$ 21,3 milhões, alta de 69,0%
3º Keylor Navas (Costa Rica) – R$ 21,3 milhões, alta de 65,1%
4º Guillermo Ochoa (México) – R$ 18,3 milhões, alta de 64,9%
5º Marcos Rojo (Argentina) – R$ 28,3 milhões, alta de 64,6%
6º Cláudio Bravo (Chile) – R$ 29,1 milhões, alta de 64,4%
7º Sergio Romero (Argentina) – R$ 16,2 milhões, alta de 58,8%
8º Daley Blind (Holanda) – R$ 25,2 milhões, alta de 58,5%
9º De Vrij (Holanda) – R$ 51,6 milhões, alta de 55,0%
10º Memphis Depay (Holanda) – R$ 21,3 milhões, alta de 54,3%
11º Divock Origi (Bélgica) – R$ 21,3 milhões, alta de 51,7%
12º Julian Green (EUA) – R$ 15,3 milhões, alta de 49,1%
13º James Rodriguez (Colômbia) – R$ 160,8 milhões, alta de 44,5%
14º Raheem Sterling (Inglaterra) – R$ 74,1 milhões, alta de 38,0%
15º André Schürrle (Alemanha) – R$ 84,9 milhões, alta de 34,0%
16º Juan Cuadrado (Colômbia) – R$ 81,6 milhões, alta de 32,0%
17º Ezequiel Garay (Argentina) – R$ 54,9 milhões, alta de 27,1%
18º Paul Pogba (França) – R$ 137,4 milhões, alta de 26,9%
19º Antoine Griezmann (França) – R$ 83,4 milhões, alta de 25,8%
20º Raphael Varane (França) – R$ 81,3 milhões, alta de 25,5%

Reportagem de: 14.07.2014

Disponível em:
http://copadomundo.uol.com.br/noticias/redacao/2014/07/14/copa-do-mundo-valoriza-jogares-no-mercado-da-bola-veja-lista.htm