Após ação de vândalos, Rússia inaugura terceiro estádio para Copa

Estadio Novo Russia 3
A quatro anos da Copa do Mundo, a Rússia inaugurou, nesta sexta-feira, em Moscou, seu terceiro estádio para o Mundial de 2018. Com capacidade para 45 mil torcedores, a Otkrytie Arena recebeu o amistoso entre Spartak e Estrela Vermelha, que terminou empatado por 1 a 1.
O estádio pertence ao Spartak Moscou e custou US$ 430 milhões (cerca de R$ 960 milhões). Além da Copa do Mundo, ele também será aproveitado na Copa das Confederações, em 2017.

Nesta quinta-feira, véspera da inauguração, a Otkrytie Arena sofreu uma tentativa de incêndio e de depredação. De acordo com autoridades, os vândalos fazem parte de uma torcida organizada do CSKA, principal rival do Spartak Moscou.

A Rússia planeja ter 12 sedes espalhadas em 11 cidades (Moscou teria dois estádios) durante a Copa do Mundo de 2018. No entanto, a Fifa tenta diminuir o número de estádios para dez, com o objetivo de evitar possíveis elefantes brancos.

Reportagem de: 05.09.2014

Disponível em:
http://globoesporte.globo.com/futebol/copa-do-mundo/noticia/2014/09/apos-acao-de-vandalos-russia-inaugura-terceiro-estadio-para-copa.html

Laudo pericial aponta erro de cálculo na obra de viaduto que caiu na Copa

Viaduto desaba

Nesta sexta-feira, 29 de agosto, o Instituto de Criminalística da Polícia Civil de Minas Gerais divulgou o laudo oficial referente à queda do viaduto na Avenida Pedro I, na região da Pampulha, em Belo Horizonte durante a Copa do Mundo, dois meses atrás, e que resultou em duas mortes e 23 pessoas feridas.
Segundo o laudo oficial do Instituto, um erro de cálculo teria levado à redução da quantidade de materiais usados na construção do viaduto. O documento revela também que não há relação entre a situação do solo ao redor do pilar que cedeu e a queda do viaduto.
Segundo a prefeitura de Belo Horizonte, a alça que ficou de pé deverá ser implodida no dia 14 de setembro. Para isso, as famílias que moram próximo ao local do acidente devem deixar suas casas aproximadamente uma hora antes da implosão. O cadastro dessas famílias junto aos representantes da prefeitura deve começar a ser feito no próximo sábado.

Reportagem de: 29.08.2014

Disponível em:
http://sportv.globo.com/site/programas/sportv-news/noticia/2014/08/laudo-pericial-aponta-erro-de-calculo-na-obra-de-viaduto-que-caiu-na-copa.html

Laudo pericial aponta erro de cálculo na obra de viaduto que caiu na Copa

Viaduto desaba
Nesta sexta-feira, 29 de agosto, o Instituto de Criminalística da Polícia Civil de Minas Gerais divulgou o laudo oficial referente à queda do viaduto na Avenida Pedro I, na região da Pampulha, em Belo Horizonte durante a Copa do Mundo, dois meses atrás, e que resultou em duas mortes e 23 pessoas feridas.

Segundo o laudo oficial do Instituto, um erro de cálculo teria levado à redução da quantidade de materiais usados na construção do viaduto. O documento revela também que não há relação entre a situação do solo ao redor do pilar que cedeu e a queda do viaduto.
Segundo a prefeitura de Belo Horizonte, a alça que ficou de pé deverá ser implodida no dia 14 de setembro. Para isso, as famílias que moram próximo ao local do acidente devem deixar suas casas aproximadamente uma hora antes da implosão. O cadastro dessas famílias junto aos representantes da prefeitura deve começar a ser feito no próximo sábado.

Reportagem de: 29.08.2014

Disponível em:
http://sportv.globo.com/site/programas/sportv-news/noticia/2014/08/laudo-pericial-aponta-erro-de-calculo-na-obra-de-viaduto-que-caiu-na-copa.html

COT Barra do Pari vai a R$ 31 milhões e entrega será um ano após previsto

COT Barra do Pari
O Centro Oficial de Treinamento Barra do Pari, em Várzea Grande, que deveria ter servido como local de treinos para as seleções que vieram disputar a Copa do Mundo em Cuiabá, só vai ficar pronto no final de 2014. Sua previsão inicial de término era em outubro de 2013, conforme divulgação inicial da Secopa-MT, ainda em 2012, quando as obras tiveram início. O valor da obra também teve aumento, passando de R$ 26 milhões para cerca de R$ 31 milhões, por alterações contratuais e maior demanda de materiais.

Projetado inicialmente para ser um estádio com 10 mil torcedores, o COT Barra do Pari teve sua concepção modificada para cerca de três mil pessoas. Ao longo dos quase dois anos de obras (ou falta delas), diversos pontos são apontados para justificar o atraso. Desde falta de repasses à greve de operário, passando ainda por pouco material no canteiro de obras e mudança de projeto. Soma-se isso, acrescenta problemas trabalhistas da empresa Engeglobal com os operários – que estão em greve – e chega-se ao ponto em que se encontra hoje, quase dois meses após a Copa do Mundo.

A confirmação de que as obras seguem até novembro ou dezembro de 2014 veio do secretário da Secopa-MT, Maurício Guimarães.

– Infelizmente tivemos muitos problemas, que fugiram do controle do governo estadual, como a falta de repasse do Ministério do Esporte e alguns pontos com a empresa. Gostaríamos que ele estivesse em pleno funcionamento, mas não foi possível. Já notificamos a empresa para que resolva logo o impasse, pois ele será muito útil para o esporte mato-grossense. Sua conclusão deve acontecer no fim do ano – disse Maurício.

Quando ele for finalizado, poderá ser cedido à Prefeitura Municipal de Várzea Grande, que faria a gestão do local. O Operário garantiu que lá será sua nova casa para mandar jogos do Campeonato Mato-grossense. A ideia seria jogar no COT ainda na Série D 2014 do Campeonato Brasileiro, mas a tentativa foi em vão. Existe a possibilidade ainda de que o local sirva como centro de treinamento do Corpo de Bombeiros, fato que tem gerado briga entre a prefeitura de Várzea Grande e o Governo de Mato Grosso.

O COT Barra do Pari deverá se chamar Centro Esportivo de Várzea Grande e quando ficar pronto terá salas de imprensa, cabines de transmissão, vestiários, camarotes, 250 vagas de estacionamento, lounge, sala de musculação, sala de fisioterapia, alojamentos, lavanderia, cozinha, refeitório e restaurante.

Reportagem de: 07.08.2014

Disponível em:
http://globoesporte.globo.com/mt/noticia/2014/08/cot-barra-do-pari-vai-r-31-milhoes-e-entrega-sera-um-ano-apos-previsto.html

Quais lições a Copa do Mundo deixa para a Olimpíada?

Copa Rio
A Copa do Mundo no Brasil chegou ao fim sendo considerada um sucesso, segundo avaliação da Fifa, do governo brasileiro e de grande parte do público que esteve nos estádios e cidades-sede durante todo o torneio.
Apesar dos problemas na preparação para o torneio, os turistas não enfrentaram grandes problemas nos aeroportos e conseguiram curtir a “Copa das Copas”, como o governo federal intitulou o Mundial no Brasil.

Fechadas as cortinas do Maracanã no dia 13 de julho, começa agora a contagem regressiva para os Jogos Olímpicos, no Rio de Janeiro, que terá sua cerimônia de abertura realizada no dia 5 de agosto de 2016 no mesmo estádio.
Mas o que o Brasil pode levar como lição da Copa do Mundo para a organização dos Jogos Olímpicos de 2016? A BBC Brasil preparou uma lista com alguns “aprendizados” que o país teve nesse mundial.
Prazos

Foram poucos os prazos cumpridos pelo Brasil na preparação para esta Copa. Entre os estádios que foram reformados ou construídos do zero, apenas um dos 12 ficou pronto na data inicial estipulada pela Fifa – o Castelão, em Fortaleza, que foi entregue em dezembro de 2012, com tempo suficiente para ser testado antes da Copa das Confederações.

Os dois casos de atraso mais complicados entre as arenas foram em Curitiba (Arena da Baixada) e São Paulo (Arena Corinthians), com o primeiro sendo ameaçado de “exclusão” da Copa do Mundo e o segundo – o da partida de abertura – sendo entregue somente duas semanas antes dela.
Em termos de obras de infraestrutura, o governo planejou 83 obras, entre reformas de aeroportos, investimentos de mobilidade urbana e transporte público, nas 12 cidades-sede incluídas na Matriz de Responsabilidades para a Copa.
Pelo menos 21 deles foram adiados – excluídos da Matriz – e alguns que foram mantidos não ficaram prontos – como os aeroportos de Salvador e Belo Horizonte, por exemplo, além do BRT da capital mineira (nem todas as linhas dele ficaram prontas).
Segundo informações divulgadas pelos organizadores da Rio 2016 em maio, 38% das arenas necessárias para a Olimpíada já estavam prontas (11 de 29). Outros oito ainda precisavam passar por reformas e dez estavam em construção – os caso que mais chama a atenção são os do Parque Olímpico Deodoro, onde vão acontecer as modalidades de equitação, ciclismo, pentatlo moderno, tiro, canoagem slalom, hóquei e esgrima. A construção dele começou neste mês.
A BBC questionou dezenas de brasileiros em São Paulo e no Rio de Janeiro na última semana a respeito do chamado “legado da Copa”, e eles sempre precisaram de alguns minutos para pensarem na resposta. A maioria começava dizendo: “Não houve legado.”
Um deles prosseguiu: “o chamado legado só poderia ser reconhecido se os projetos de infraestrutura que foram prometidos forem entregues”.
Nos Jogos Olímpicos a mesma coisa pode acontecer se o Rio não entregar as mudanças na cidade que o governo local está prometendo no transporte público – novas linhas do metrô e a implantação do BRT (Bus Rapid System) Transolímpica.

Planejamento

A BBC Brasil conversou com secretários de Copa de algumas cidades-sede dois meses antes do Mundial e, quando questionados sobre o porquê dos atrasos na preparação, a resposta, além das justificativas de eventuais problemas localizados, sempre tinha um ponto em comum: a “cultura de última hora” do brasileiro.
Para o Ministério do Esporte, nem todas as obras da Matriz de Responsabilidades da Copa “eram essenciais para a Copa do Mundo”.
“A maior parte dessa Matriz usa a Copa para antecipar e acelerar investimentos de infraestrutura para o país. E a maior parte de mobilidade urbana não era essencial, o resultado da Copa mostra isso, que não ficou pronto e a operação de mobilidade foi um sucesso”, disse o secretário executivo do Ministério do Esporte, Luis Fernandes, à BBC Brasil.
“Claro que nós tivemos problemas de planejamento, mas o mais importante é que a qualidade do evento foi garantida”, completou.

Acidentes
acidente fabio
Além dos problemas de planejamento, chamou a atenção o número de mortes em obras da Copa. Foram nove operários mortos nas construções de estádios (três em São Paulo, quatro em Manaus – três em acidentes e um por ataque cardíaco -, uma em Brasília, uma em Cuiabá). Outras duas pessoas morreram no acidente da queda do viaduto Guararapes em Belo Horizonte (previsto originalmente para o Mundial), já com o torneio em andamento.
Não houve registro de mortes nas obras olímpicas, mas os atrasos já chamaram a atenção do COI (Comitê Olímpico Internacional). O vice-presidente John Coates chegou a dizer que o Rio tinha “a pior preparação olímpica já vista”.
O sucesso da Copa, porém, tranquilizou um pouco o Comitê. “Estamos muito felizes que a maioria dos temores que surgiram antes da Copa não se materializaram. Recebemos relatórios estimulantes, mas temos que manter a vigilância”, declarou o presidente do COI, Thomas Bach.

Língua

Não foi muito fácil encontrar pessoas que falassem inglês ou espanhol no Brasil. Essa foi a dificuldade mais comum relatada por estrangeiros que vieram para o país durante a Copa.
Mas quando as palavras não funcionavam, o negócio era se comunicar sem elas, por meio de gestos e mímicas. E isso pareceu funcionar como uma adaptação imediata para o “problema”.
“No começo, eu achei que a língua era um problema, mas os brasileiros são tão legais que eles sempre tentam te ajudar e você consegue se virar”, disse o inglês Darren Heffernan.
A falta de conhecimento do inglês também causou alguma confusão principalmente para restaurantes que tentavam traduzir os cardápios para agradar os estrangeiros que estavam por aqui. As traduções literais de pratos típicos como “bife a cavalo”, que em alguns lugares virou horse steak (literalmente, “bife de cavalo”) ou o famoso contra-filet, que foi chamado de “against the filé” em uma tradução literal, não deram muito certo e confundiram os turistas.

Diversidade
Turistas Salvador
“Nossa sociedade é misturada em todos os sentidos – religião, raça, etnia…nós queremos mostrar o Brasil como uma nação tolerante, multicultural e que sabe recepcionar muito bem os turistas”, disse o ministro do esporte Aldo Rebelo em 2012.
Essa era a mensagem que o Brasil queria passar para o mundo como país sede da Copa do Mundo e da Olimpíada: a ideia de um país multicultural e diversificado.
Viajando pelo Brasil de Norte a Sul passando por sudeste, nordeste e centro-oeste foi fácil notar essa diversidade de culturas nas cinco regiões. Mas, para aqueles que ficaram apenas dentro dos estádios, o Brasil era um pouco diferente do descrito pelo ministro.
Uma pesquisa do Datafolha constatou no jogo entre Brasil e Chile pelas oitavas de final em Belo Horizonte que 67% do público era branco e 90% pertencia às classes A e B.
O preço alto dos ingressos foi um dos motivos disso. As entradas variaram de R$ 60 a R$ 1980, mas o número de tíquetes da categoria mais barata não foi suficiente para atender a população mais pobre.
O Brasil terá uma nova oportunidade de mostrar sua diversidade na Olimpiada. Ainda estão sendo discutidos os preços dos ingressos para os Jogos.

Protesto e polícia
Policia Descendo o Cacete
A segurança sempre foi considerada um dos grandes desafios do Brasil para sediar Copa e Olimpíada. O país tem índices de violência superiores aos das principais nações européias e precisava provar aos turistas que seria um destino seguro para quem viesse para cá.
Além disso, outra grande preocupação era com os possíveis protestos que poderiam acontecer durante o torneio – como os que aconteceram na Copa das Confederações no ano passado.
As medidas adotadas pelo governo brasileiro foram reforçar a segurança nas 12 cidades-sede e cuidar para que as eventuais manifestações não chegassem nos arredores dos estádios. Para isso, as autoridades bloquearam um raio de 2 Km em volta de cada arena e só circulariam por aquele perímetro pessoas que tivessem ingresso ou fossem credenciadas para a Copa. A iniciativa foi criticada por ativistas.
Os protestos até aconteceram durante a Copa, mas em uma escala bem menor do que os de 2013. E os poucos que aconteceram acabaram sendo reprimidos com vigor pela polícia, que tinha como objetivo manter os manifestantes longe do estádios. Principalmente em São Paulo, no dia da abertura, e no Rio de Janeiro, no dia da final, foram registradas ações fortes da policia, deixando feridos e presos.
Por outro lado, o presidente da Fifa, Joseph Blatter, elogiou o esquema de segurança montado para a Copa. “Todo o trabalho de segurança que foi feito foi excelente”, comentou no dia seguinte à final do Mundial.
Com a possibilidade de mais protestos na Olimpíada, ainda não está claro qual seria a melhor a estratégia para lidar com eles.

Estruturas alternativas para receber turistas
Argentinos
A Copa do Mundo do Brasil chegou a ser chamada de “Copa do Mundo dos sul-americanos”, tamanha era a presença dos turistas vizinhos no país para os jogos do Mundial. Muitos deles, porém, vieram de carro ou em grandes caravanas organizadas de última hora, em condições mais precárias e sem dinheiro para gastar em hotéis para a estadia no Brasil.

A solução para eles foi buscar o apoio das prefeituras e governos locais. Uma caravana com mais de 4 mil chilenos, por exemplo, acampou no sambódromo do Anhembi em São Paulo às vésperas de Chile x Holanda. Só que antes disso, na passagem pelo Rio, eles chegaram a reclamar da falta de lugar na cidade onde pudessem parar os mais de mil carros que vieram com eles.
Para a final, a prefeitura do Rio liberou o Sambódromo da Sapucaí e o Terreiro do Samba para os argentinos montarem suas barracas e estacionarem seus veículos. Ainda assim, o prefeito Eduardo Paes admitiu que será preciso se preparar melhor para esquemas como esse durante a Olimpíada.
“Adoraria ver essa invasão de latinos de novo, mas vamos ter que nos preparar melhor para recebê-los”, disse.

Ingressos
Crime Ingresso
Um dos grandes “legados” da Copa do Mundo no Brasil foi desvendar a ação de uma quadrilha que vendia ingressos ilegalmente, lucrando até 200 milhões por Mundial nas últimas quatro Copas que atuou.
O esquema incluía o envolvimento de Ray Whelan, o diretor da Match, empresa contratada pela Fifa para comercializar os ingressos da Copa. Um dos acionistas da empresa, inclusive, é sobrinho do presidente da entidade máxima do futebol, Joseph Blatter.
A polícia do Rio de Janeiro prender Whelan e outras 11 pessoas acusadas de estarem envolvidas na quadrilha. O delegado Fábio Barucke, chefe da operação, disse que o sistema de venda de ingressos da Fifa facilita o comércio ilegal, já que dois terços dos ingressos acabam distribuídos para parceiros comerciais e pacotes de hospitalidade, fazendo com que a entidade não tenha total controle sobre eles.
O Comitê Olímpico Rio 2016 será o responsável por determinar como será feita a venda de ingressos para a Olimpíada. A licitação para definir a empresa que tomará conta da comercialização de entradas ainda não saiu.

Reportagem de: 20.07.2014

Disponível em:
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2014/07/140716_wc2014_licoes_olimpiadas_rm_rb.shtml

Após falhar na Copa, empresa retoma mosaico na Arena Pantanal

Pantanal Mosaico
As cadeiras na Arena Pantanal, em Cuiabá, deveriam ter três tons de azul, mas problemas com o Ministério Público Estadual pelo alto preço dos assentos, brecou o projeto que contemplaria o mosaico. Para garantir todas instaladas na Copa do Mundo, a empresa Kango Brasil e a Secopa-MT correram para colocar o que tinham em mãos, para que o estádio pudesse sediar os quatro jogos no Mundial. Com isso, os setores superiores Norte, Sul e Oeste receberam cadeiras apenas na cor azul escura.

Passado o Mundial, os operários voltaram às arquibancadas do estádio para retomar a montagem do mosaico, que terá somente dois tons de azul. Outra frente de trabalho está concentrada no setor Oeste superior, que ficou parcialmente ocupado pela imprensa e não teve cadeiras instaladas. Na Copa do Mundo, a capacidade do estádio foi de cerca de 41 mil torcedores. Agora, será de 44 mil.

A Secopa-MT informou ainda que a numeração das cadeiras sofrerá alteração, já que ela foi feita especificamente para a realização da Copa do Mundo. No modo legado, os números serão alterados para os futuros jogos do estádio mato-grossense.

Neste domingo, dois jogos estão programados na Arena Pantanal: Operário e Tombense, às 16h, pela Série D do Brasileiro e Cuiabá e CRB-AL, às 18h30, pela Série C.

Reportagem de: 01.08.2014

Disponível em:
http://globoesporte.globo.com/mt/copa-do-mundo/noticia/2014/07/apos-falhar-na-copa-empresa-retoma-mosaico-na-arena-pantanal.html

Cidades-sedes da Copa investiram milhões em CTs que mal foram usados

Implosao do Olimpico
Mais de R$ 4 milhões em investimentos públicos para apenas uma hora de treino durante o Mundial. Foi esse valor que a prefeitura do Recife investiu para reformar os acessos dos centros de treinamento de Sport e Náutico, que foram escolhidos pela Fifa como possível local de treinamento para seleções.

Nove seleções passaram pela capital pernambucana, mas apenas uma passou pelo local, mesmo assim de forma relâmpago. Os dois centros iriam passar em branco não fosse a Costa Rica ter escolhido o do Náutico para treinar na véspera da partida pelas oitavas-de-final.

Segundo a Secretaria de Esportes e da Copa do Mundo no Recife, o maior gasto foi com a ligação entre o CT do Sport e a BR-101. O orçamento total da obra chegou a R$ 3,27 milhões, contemplando uma extensão de 2,1 km. Apesar disso, nenhuma seleção passou por ali.

Já no Náutico, a pasta informou que as obras de acesso receberam investimentos de R$ 711 mil, numa extensão de 456 metros. Além disso, o Náutico construiu um hotel cinco estrelas dentro do centro de treinamento. O valor foi pago pelo acordo do clube com o consórcio administrador da Arena Pernambuco, para que o clube mandasse seus jogos no estádio.

Apesar de ser a capital nordestina mais centralizada e com cinco jogos programados, as seleções prefiram se instalar em outros locais da região, a exemplo de Gana e Grécia, que fizeram de Maceió e Aracaju Centro de Treinamento.

As seleções que jogaram no Recife também optaram por não fazer treinos fora da capital pernambucana, como foi o caso da Itália, que após a partida contra a Costa Rica optou por treinar no Frasqueirão, em Natal.

Uma das explicações para a negativa das seleções pode ter sido a péssima imagem deixada na Copa das Confederações, quando as seleções de Espanha e Uruguai tiveram dificuldades para chegar aos centros de treinamento por conta das chuvas, que deixaram o acesso aos locais difícil. O Uruguai, por exemplo, foi obrigado a treinar em uma academia antes da estreia na competição por conta de alagamentos no campo de treinamento.

Grêmio gasta em vão com reforma do Olímpico

Em Porto Alegre, a Fifa separou três campos de treinamentos para seleções durante a Copa do Mundo. Não houve investimento de verba pública em reforma de gramados, ou entorno dos locais de trabalho. Entretanto, o Grêmio investiu na recuperação do Olímpico desnecessariamente.

Os três locais para atividades foram: Arena do Grêmio, Olímpico e campo do SESC. Destes, a Arena foi utilizada três vezes para treinamentos de Holanda, Nigéria e Argélia. Os demais não chegaram a receber uma seleção sequer.

O clube tricolor preparava a implosão do Olímpico, que já não recebe os jogos da equipe desde dezembro de 2012. Mas a solicitação da Fifa forçou uma ‘maquiagem’ que custou cerca de R$ 200 mil. O pagamento sem reclamação teve como justificativa a publicidade ganha com a Copa. Só que o Mundial passou longe de lá.

O prejuízo também foi técnico. Sem campo para treinar ou jogar, o Grêmio precisou mandar duas partidas do Brasileirão no estádio Alfredo Jaconi, em Caxias do Sul. Os treinamentos foram conduzidos ao campo suplementar e nem mesmo o vestiário profissional pôde ser usado. Ficou fechado o período todo, enquanto os atletas usaram locais improvisados. O antigo Centro de Eventos virou academia e os vestiários da base abrigaram os profissionais.

A não utilização dos campos de treinamento em Porto Alegre também foi forçada pela ausência de seleções permanecendo no Rio Grande do Sul durante o Mundial. Apenas o Equador optou pelo Estado, utilizando o município de Viamão como base. Só que realizou todos seus treinos no hotel onde ficou hospedado.

Manaus gastou R$ 36 milhões

Manaus cumpriu com a exigência da Fifa e preparou dois Centros Oficiais de Treinamento para poder receber jogos do Mundial. O gasto foi de R$ 21 milhões no COT da Colina e outros R$ 15 milhões no COT Coroado. Nenhum dos dois foi usado uma única vez pelas seleções com jogos realizados na cidade.

Os dois estádios não usados contaram com dinheiro do governo do Amazonas para saírem do chão. O COT da Colina foi demolido e reconstruído para o Mundial. A capacidade é para 11,4 mil torcedores e consumiu R$ 21 milhões – R$ 9,7 milhões de recursos federais e o restante de verbas estaduais.

Os R$ 15 milhões gastos no COT do Coroado foram integralmente bancados pelo contribuinte do Amazonas. O estádio pode receber 5 mil espectadores. Ambos contam com toda a infraestrutura exigida pela FIFA: gramado, vestiários, sala de imprensa e estacionamento.

A assessoria de imprensa do governo do Amazonas explicou que os estádios foram construídos para atender a exigências da FIFA para a realização da Copa em Manaus. Acrescentou que sem os COTs a cidade não poderia sediar o Mundial e que a utilização deles ficaria mesmo a critério da entidade.

De acordo com o governo do Amazonas, no entanto, os estádios reformados são importantes legados porque no passado o Estado não tinha locais para receber jogos de médio e pequeno portes de torneios como a Copa do Brasil, a Copa Verde e o Campeonato estadual. Procurada, a FIFA não se manifestou.

*Com Marinho Saldanha, Carlos Madeiro e Felipe Pereira
Reportagem de: 16.07.2014

Disponível em:
http://copadomundo.uol.com.br/noticias/redacao/2014/07/16/cidades-sedes-da-copa-investiram-milhoes-em-cts-que-mal-foram-usados.htm

No Recife, maior legado da Copa espera licenças e só fica pronto em 2030

Cidade da Copa
Quando o Recife foi anunciado como cidade-sede da Copa do Mundo pela Fifa, em 2011, Pernambuco lançou aquele que foi considerado o mais ousado dos projetos entre as 12 sedes: construir um estádio no meio do nada, onde surgiria a Cidade da Copa, em São Lourenço da Mata, na região metropolitana do Recife.

Dividido em quatro fases, o projeto deveria ter a primeira delas entregue junto com o estádio – e em paralelo ao mundial -, mas nem mesmo a licença ambiental e o decreto de transferência de posse do terreno para o Consórcio da Arena Pernambuco foram finalizados até agora.

O empreendimento é feito por meio de PPP (Parceria Público-Privada) e é tratado como principal legado da Copa em Pernambuco por abrir um novo eixo de desenvolvimento na zona oeste do Grande Recife. O custo total do projeto era estimado, no seu lançamento, em R$ 1,6 bilhão. A previsão de conclusão das obras é até 2030, caso as obras comecem no próximo ano –o que ainda não é confirmado.

Em 2012, o portal da Copa prometia a entrega de uma primeira fase da Cidade da Copa “até 2014”, quando seriam construídos, além da Arena Pernambuco, a Arena Indoor, um hotel, uma universidade, a Praça de Celebração e restaurantes.

Nada além do estádio foi erguido. E os torcedores que foram a Pernambuco para assistir a jogos da Copa repararam nisso e criticaram bastante o descampado onde está a Arena Pernambuco.

Passados dois anos, a Copa do Mundo foi realizada com sucesso no Recife, mas a Cidade da Copa ainda é um projeto ousado, prometido, mas que não saiu do papel e não tem prazo para início das obras.

O projeto

Segundo a Secretaria Extraordinária da Copa, o projeto prevê a construção de 4.500 unidades habitacionais, parques, centro de convenções, shopping center, campus universitário, torres de escritórios e prédios públicos.

Segundo informou o órgão, o projeto aguarda a análise da licença ambiental pela Agência Estadual de Meio Ambiente. Apenas depois disso é que o governador do Estado deve sancionar o decreto que transfere a propriedade plena do terreno para o Consórcio Arena Pernambuco – a aprovação na Assembleia Legislativa ocorreu apenas no mês passado.

Após a fase estadual, o plano de ocupação ainda será submetido à apreciação da Prefeitura de São Lourenço da Mata para, então, o projeto imobiliário ser instalado num prazo de 25 anos.

Em nota enviada ao UOL, a Odebrecht Properties – que responde pelo consórcio – se limitou a informar que “as obras de infraestrutura da Cidade da Copa estão dentro do cronograma” e que o projeto foi “concebido para ser a primeira smart city da América Latina, com conceito integral, contemplando moradia, trabalho, estudo e lazer, e deve ser desenvolvido ao longo de 15 anos.”

O consórcio ainda confirmou que aguarda as licenças ambientais para seguir com o projeto, não apontando prazo para início ou finalização das obras.

Em visita a São Lourenço da Mata às vésperas do mundial, o UOL ouviu moradores, que demonstraram a frustração em ver o projeto não sair do papel. “Não mudou nada aqui. Eles vieram, fizeram o estádio lá na rodovia, e deixaram a cidade de lado. Aqui só existe falta de emprego”, lamentou Eduardo Santos, 52, que é carregador de entulhos.

O prefeito de São Lourenço da Mata, Ettore Labanca (PSB), diz que acredita no projeto e ainda aposta nele como o grande legado da Copa. “O projeto é fantástico, trará enorme desenvolvimento para a cidade. A ideia foi muito boa porque todas as regiões da Grande Recife são contempladas por eixos de desenvolvimento, e aqui, no lado oeste, não tinha. Foi algo de visão”, afirmou.

Reportagem de: 10.07.2014

Disponível em:
http://copadomundo.uol.com.br/noticias/redacao/2014/07/10/no-recife-maior-legado-da-copa-espera-licencas-e-so-fica-pronto-em-2030.htm

BH cancela Fan Fest e festa na Savassi após mortes em queda de viaduto

Desabamento Viaduto
A prefeitura de Belo Horizonte cancelou, nesta quinta-feira, a Fan Fest e qualquer outro evento público para acompanhar o jogo da seleção brasileira contra a Colômbia, válido pelas quartas de final da Copa do Mundo. A decisão é reflexo do luto oficial de três dias, decretado após a morte de duas pessoas no desabamento do viaduto Guararapes, na Avenida Pedro I.

Além da Fan Fest, no Expominas, também não irão ocorrer a Savassi Cultural – grande ponto de aglomeração próximo da região central da cidade. E outros cinco eventos na cidade.

Foi na região da Savassi, por exemplo, que a capital mineira registrou o maior número de estrangeiros em todos cinco jogos do Mundial realizados no Mineirão. Naquela região também ocorreu o confronto entre brasileiros e argentinos, um dia antes do jogo entre Argentina e Irã.

A medida foi anunciada na noite desta quinta-feira, horas depois da retirada de alguns dos veículos que ficaram presos debaixo do bloco de concreto que cedeu na Avenida Pedro I.

Horas antes, a secretaria estadual de saúde confirmou duas mortes em virtude da tragédia. E o prefeito de Belo Horizonte, Marcio Lacerda, decretou luto oficial de três dias.

A avenida Pedro I é uma das principais vias de acesso ao Mineirão. O viaduto que cedeu constava no plano de mobilidade urbana da cidade para Copa, mas ainda não tinha sido entregue. De acordo com a secretaria de obras da cidade, a obra estava em fase final de acabamento.

Reportagem de: 03.07.2014

Disponível em:
http://copadomundo.uol.com.br/noticias/redacao/2014/07/03/bh-cancela-fan-fest-e-festa-na-savassi-apos-mortes-em-queda-de-viaduto.htm

Temores que não se confirmaram na Copa. E os medos que viraram verdade

Jerome-Valcke
A Fifa e o COL (Comitê Organizador Local) viviam um clima de expectativa e tensão antes da Copa de 2014: temiam os tamanhos dos protestos, os problemas de transporte dentro e fora das cidades, o funcionamento de estádios recém-acabados. Mas boa parte desses medos não se confirmou concluída a primeira fase do Mundial. Não que a organização tenha sido perfeita: houve, sim, problemas esperados e inesperados nesta fase inicial.

Desde os primeiros dias do Mundial, Fifa e governo federal têm manifestado o alívio pelas manifestações diminutas durante a Copa, bem menor do que os públicos em estádios, Fan Fests ou até treinos de times. No total, o público em jogos foi de 2,4 milhões de pessoas. “O público está no jogo, e não em protestos”, afirmou o presidente da federação internacional, Joseph Blatter.

Aliado a esse fato, houve um aumento significativo na média de gols e uma festa nas ruas. Isso levou o secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, a dizer que o Brasil está no caminho de realizar uma das maiores Copas da história.

Os aeroportos brasileiros, ao contrário do que se temia, aguentaram bem o fluxo de turistas. Hotéis também forneceram número suficiente de acomodações para os turistas no país. As maiores reclamações foram em relação aos preços.

Dentro da cidade, a maior parte do sistema de transporte funcionou. Mas houve problemas sérios em Recife quando uma chuva forte atingiu à cidade e causou alagamentos e congestionamento.

Em relação aos estádios, o governo federal fez uma avaliação positiva. A verdade é que houve pontos bastante positivos no seu funcionamento, assim como itens que não estiveram abaixo do padrão de Mundiais. As acomodações, a atmosfera, e a estrutura de transmissões de TV foram pontos altos.

Mas, como itens negativos, houve problemas nos acessos, na alimentação e na internet dentro das arenas. Pior de tudo foi a questão da segurança. O Maracanã foi invadido, duas vezes, uma delas com seriedade por mais de 100 chilenos. Já o Itaquerão teve um episódio que quase acabou em morte por falta de comunicação de policiais presentes. E houve seguidos objetos proibidos que entraram em todas as arenas.

“Existem coisas que precisam ser corrigidas. Não houve erros estruturais que afetassem o evento. As medidas para sanar os problemas foram tomadas. Não houve uma falha operacional que botasse a Copa em risco”, afirmou o secretário do Ministério do Esporte, Luis Fernandes.

Ele admitiu que a entrega atrasada dos estádios provocou um desafio de operação. “Sobrecarregou a parte da organização. Coisas que faríamos em sequência, tiveram que ser feito em paralelo. Teve um custo.”

Temores que não se confirmaram na Copa

.Caos aéreo não aconteceu
Os seguidos atrasos em obras em aeroportos de cidades-sede da Copa do Mundo pôs em xeque a capacidade do país de receber seleções e turistas durante o Mundial. A estrutura dos terminais pode até não ser a planejada. Entretanto, até agora, não houve o temido ?caos aéreo? no Brasil. Segundo a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), a quantidade de atrasos de voos está abaixo da média mundial.
Protestos? Onde?
A onda de protestos durante a Copa das Confederações criou um temor: será que as manifestações podem comprometer a Copa do Mundo? Hoje é possível dizer que não. A quantidade de pessoas que foi às ruas durante o Mundial é muito menor do que há um ano atrás. Durante a Copa das Confederações, um protesto no Rio chegou a reunir 300 mil pessoas. No Mundial, nenhum chegou a ter 5 mil manifestantes.

.Estádios atrasados, mas funcionais
A onda de protestos durante a Copa das Confederações criou um temor: será que as manifestações poderiam comprometer a Copa do Mundo? Hoje é possível dizer que não. A quantidade de pessoas que foi às ruas durante o Mundial é muito menor do que há um ano. Durante a Copa das Confederações, um protesto no Rio chegou a reunir 300 mil pessoas. No Mundial, nenhum chegou a ter 5 mil manifestantes.

.Greves iriam parar o país. Mas ele não parou
Dias antes do início da Copa do Mundo de 2014, uma série de categorias ameaçou entrar em greve e até chegaram cruzar os braços: policiais, aeroviários, metroviários, etc. Com todos esses trabalhadores insatisfeitos, criou-se um risco: e se tudo parar? Porém não parou. O governo cedeu, trabalhadores cederam e os serviços essências para a Copa do Mundo têm funcionado.

.Trânsito fluindo, na medida do possível
A tão prometida melhoria na mobilidade urbana das cidades-sede da Copa do Mundo de 2014 não aconteceu. As obras não ficaram prontas para o Mundial e chegou a se pensar que torcedores teriam dificuldade para chegar os estádios e se locomover. Contudo, esquemas especiais de transporte foram montados, feriados decretados e ?caos no trânsito? não comprometeu o Mundial.

.Brasil tem hotéis? Tem!
Chegou-se a pensar que o Brasil não teria hotéis suficientes para receber turistas e seleções durante a Copa do Mundo de 2014. Está provado: tem. No Rio de Janeiro, cidade que atrai o maior número de turistas durante o Mundial, a rede hoteleira tem 90%de ocupação, na média. Essa taxa é semelhante a de outros grandes eventos que acontecem na cidade como Carnaval e Réveillon.

.Apagão não aconteceu
A Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) apontou algumas vezes atrasos em obras para reforço do sistema elétrico brasileiro para o Mundial. Reforçado ou não, o sistema até agora funcionou bem. Não foram registradas quedas de energias em cidades-sede da Copa do Mundo. Em estádio, aliás, sequer houve qualquer falha no abastecimento de energia.
O que não deu certo até agora na Copa

.Segurança teve problemas
A segurança dos estádios da Copa do Mundo de 2014 teve problemas. Só no Rio de Janeiro, o Maracanã foi invadido por torcedores sem ingressos por duas vezes. Na segunda, mais de 87 pessoas entraram correndo no estádio pela sala de imprensa. Em Cuiabá, torcedores chegaram acessar o estádio com rojões, o que é proibido.

.Gramados tiveram que ser preservados
Os gramados dos estádios da Copa não suportaram a rotina de jogos e treinamentos do torneio. Tanto é assim que a Fifa foi obrigada a passar a preserva-los depois das primeiras rodadas do Mundial. No Maracanã, treinos de reconhecimento de gramado foram cancelados. O mesmo foi feito para preservar o Mineirão.

.Cadê a internet nos estádios?
A falta de acesso aos serviços de internet e telefonia móvel em estádios da Copa do Mundo de 2014 é uma reclamação recorrente. Apesar de o governo ter prometido providenciar redes móveis nos locais de jogos, torcedores não conseguiram enviar fotos, telefonar ou usar redes sociais com seus celulares.

Reportagem de: 28.06.2014

Disponível em:
http://copadomundo.uol.com.br/noticias/redacao/2014/06/28/temores-que-nao-se-confirmaram-na-copa-e-os-medos-que-viraram-verdade.htm